quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A Origem do DOCE, Quase sem Fim


Toca o sinal. Fim da aula. Na porta da escola você passa pela banquinha de doces. E lá está o seu preferido: o chiclete. Que tentação! Você vai ao cinema. Na lanchonete escolhe pipoca, refrigerante e... chiclete. Em embalagens chamativas, de várias formas, cores e sabores. Também chamado de goma de mascar, o chiclete é campeão de vendas no Brasil: são cerca de 18 milhões deles vendidos por dia. Você imagina do que é feito o chiclete? Aliás, você já se perguntou como, quando e onde surgiu o chiclete? 



Ele é bem, bem mais velho do que se pensa. Alguns estudiosos, fazendo pesquisas em lugares onde viveram povos antigos, descobriram que eles mascavam uma espécie de resina, substância pegajosa que retiravam das árvores. Os gregos já faziam isso há aproximadamente 2.500 anos. Eles extraíam a resina de uma árvore que denominavam Mástiche (Pistacia lentiscus) e mascavam porque acreditavam que a substância podia curar certas doenças. Essa resina também foi popular entre as crianças romanas. Em territórios islâmicos, na Idade Média, a resina era privilégio dos sultões, que a utilizavam para manter o hálito fresco ou como cosmético. 

Mais ou menos na mesma época que os gregos, os maias, habitantes do sul do que hoje conhecemos como México, retiravam seu chiclete do látex de uma árvore que chamavam Sapota (Manilkara zapota), no Brasil conhecida como sapotizeiro. Eles chamavam a goma feita com esse látex de chicle e mascavam para aumentar a produção de saliva e, como os sultões islâmicos, manter a sensação de frescor na boca, o que era muito útil em longas caminhadas.  

Foi um descendente daquela região, o mexicano Antonio López de Santa Anna, que apresentou o chicle ao americano inventor do chiclete como conhecemos hoje. Em 1870, o costume de Antonio de mascar o chicle chamou atenção de Thomas Adams Jr., seu vizinho nos Estados Unidos. Thomas gostava de inventar coisas e tentou usar o látex do Sapoti para fazer máscaras, botes infláveis e pneus de automóveis. Mas todas essas tentativas falharam.
Um dia Thomas foi à farmácia e viu uma menina comprando goma de parafina para mascar. Ele imaginou que as gomas que seu vizinho Antonio usava eram melhores que aquela de parafina, pois eram mais macias. Então ele teve a ideia: por que não fabricar barrinhas de látex de Sapoti? Voltou para sua casa e começou a preparar o que seria seu primeiro chiclete. Fez uma grande massa de chicle e cortou em pequenos pedaços. Depois levou sua invenção para vender naquela mesma farmácia. E vendeu tudo rapidinho... 
A partir daquele ano, 1872, a produção do senhor Adams não parou de crescer. Aos poucos seus chicletes foram ganhando a aparência que conhecemos hoje: ele foi acrescentando sabor, fazendo em novos formatos, embalando em papéis coloridos. Mas o chiclete ainda continuava sendo feito do látex do sapotizeiro. 

Somente a partir da metade do século XX, o chiclete deixou de ser parecido com aquele que o senhor Antonio López mascava. Isto porque, com o avanço da indústria e da tecnologia, foi possível desenvolver borrachas sintéticas - feitas em laboratórios e não mais extraídas das árvores -, para substituir o chicle. 

Foi nesta época que começou a ser produzido chiclete também aqui, no Brasil. E logo virou mania entre os brasileiros. Alguns passaram a amar. Outros a odiar. E reclamar. Principalmente pais e dentistas.   


 

Gelatina Colorida


Ingredientes:

Para a gelatina:

- 1 pacote de gelatina sabor limão
- 1 pacote de gelatina sabor morango
- 1 pacote de gelatina sabor abacaxi
- 3 xícaras (chá) de água quente
- 3 xícaras (chá) de água fria

Para o creme:

- 1 envelope gelatina incolor dissolvido em 1 xícara (chá)
de água quente
- 1 lata de leite condensado
- 1 lata creme de leite com soro

Modo de Preparo

Para a gelatina:

Dissolva as gelatinas, cada sabor em 1 xícara (chá) de água
quente e 1 xícara de água fria. Umedeça as fôrmas de 20 cm x 30
cm e despeje a gelatina. Leve para gelar até endurecer. Corte em
quadradinhos, tirinhas ou no modelo desejado com cortadores.

Para o creme:

Depois da gelatina dissolvida, bata os ingredientes no
liquidificador.

Montagem:

Coloque a gelatina em taças ou em fôrmas com furo no meio.
Despeje o creme e leve para gelar.  

Brigadeirão

  

Ingredientes:

  - 1 lata de leite condensado
  - 1 lata de creme de leite
  - 3 ovos
  - 1/4 de xícara de açúcar
  - 1 xícara de chocolate em pó
  - 1 colher (sopa) de manteiga

Cobertura:

Chocolate granulado.

Modo de fazer:

- Bata, no liquidificador, o leite condensado com o creme de leite, os ovos, o açúcar, o chocolate em pó e a manteiga.
- Unte a forma de buraco no meio com manteiga e polvilhe com açúcar. 
- Coloque o creme de chocolate e leve ao forno, em temperatura média, durante 1 hora.
- Deixe esfriar e leve a geladeira por, no mínimo, 5 horas. Desenforme e decore com o chocolate granulado a vontade.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Doce de Banana Com Brigadeiro Branco

Ingredientes

. 10 bananas nanicas maduras
. 2 xícaras (chá) de açúcar
. Sumo de 1/2 limão.

Brigadeiro:
. 2 latas de leite condensado
. 1 xícara (chá) de leite
. 2 colheres (sopa) de margarina.

Cobertura: 2 latas de creme de leite sem soro

Modo de preparo

Em uma panela, doure o açúcar, acrescente as bananas cortadas em rodelas e o sumo do limão. Cozinhe no fogo brando, mexendo sempre até a banana desmanchar. Deixe esfriar e reserve. Brigadeiro: Em uma panela, coloque o leite condensado, o leite e a margarina. Leve ao fogo brando e mexa até começar a desgrudar do fundo da panela. Em potinhos individuais, coloque até a metade o doce de banana, complete com o brigadeiro e por cima distribua o creme de leite.

Dica: Você pode substituir o doce de banana por compota de maçã.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Muffin de Maracujá Poppy

Ingredientes

120 g de iogurte natural
80 g de poupa de maracujá fresco com sementes
1/2 colher de chá bem rasa de cúrcuma
2 ovos de tamanho grande
125 g de manteiga derretida
180 g de açúcar
230 g de farinha de trigo
1/2 colher de chá de bicarbonato
1 colher de chá de fermento químico em pó

Modo de preparo

Bata no liquidificador o iogurte com o maracujá até que as sementes se desmanchem um pouco. Misture com os ovos e a
manteiga derretida. Reserve.
Misture todos os ingredientes secos e junte a mistura de maracujá.
Coloque a massa em forminhas para muffins untadas e enfarinhadas ou cobertas com formas de papel.
Asse em forno médio pré-aquecido por aproximadamente 15 minutos ou até que um palito inserido no centro do bolinho
saia limpo.

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